Porto Velho, RO - Mais de 8,7 mil procedimentos médicos foram efetuados na 22ª missão da Unidade de Saúde Social Fluvial Walter Bártolo, realizado Governo de Rondônia, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), em Surpresa, distrito de Guajará-Mirim. A embarcação de suporte médico atendeu ribeirinhos e indígenas da região.
Foram realizados 529 atendimentos, 2.086 procedimentos odontológicos; 927 exames; e 5.194 medicamentos dispensados, totalizando 8.736, além de exames preventivos. O Barco Hospital, que fica ancorado em Guajará-Mirim, saiu em missão no dia 13 de outubro, fazendo o primeiro atendimento na comunidade de Deolinda e seguindo para Barranquilha, Soltério, Surpresa e Ricardo Franco.
O secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, destaca que o objetivo do barco é expandir serviços de saúde e de cidadania às populações ribeirinhas e indígenas. “O governador coronel Marcos Rocha tem como prioridade levar saúde e demais atendimentos a todo o Estado de Rondônia, principalmente para as pessoas que moram em lugares longínquos. Muitos ribeirinhos têm o acesso à saúde limitado e é de extrema importância levar assistência a eles e, assim, proporcionar atendimentos com médicos especializados em diversas áreas. Além de poder realizar inúmeros procedimentos”, diz.
A embarcação realizou atendimento durante 18 diasO coordenador-chefe do Barco Hospital, Giovani Guastala, salientou que todos os atendimentos são realizados com uma equipe capacitada para prestar assistência médica aos ribeirinhos e indígenas.
“A missão do Barco Hospital é realizada com muito planejamento para que as atividades sejam executadas de forma organizada e com excelência. Além dos pacientes que vão até o Barco Hospital que fica ancorado, nossa equipe vai à casa, realiza consulta, coleta o material para exames, fazemos medicação, se necessário, entregamos remédios, fazemos tudo o que faríamos no Barco, para atendê-lo. Foram 17 dias de muitos atendimentos para estas pessoas que tanto necessita”, disse Giovane.
A ação contou com a parceria do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e Prefeitura de Guajará-Mirim.
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